segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

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Advogado é preso após se passar por policial militar

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Policiais Rodoviários Federais prenderam em flagrante por uso de documento falso um advogado, de 47 anos, que tentou se passar como policial militar ao apresentar documento falso, na rodovia Washington Luís (BR 040), na madrugada desta quinta-feira (19), no município de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense.
Durante o patrulhamento de rotina, os agentes abordaram o homem que estava em um Astra. Ele se identificou como policial militar, apresentando uma carteira funcional de 3ª Sargento da PMERJ (Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro), antes de entregar a documentação solicitada.
Ao conferirem a carteira apresentada, os policiais suspeitaram da autenticidade. O suposto policial não foi capaz de dizer onde trabalhava ou mesmo o número de sua matrícula. Além disto, a fotografia da carteira, tirada há mais de dez anos, não permitia saber se seu portador era ou não da PM.
O homem não conseguiu reproduzir a assinatura do documento apresentado. Segundo os agentes, não só era totalmente diferente, como possuía um erro gramatical, pois o nome que constava na carteira era grafado com y e foi reproduzido com i.
Em uma busca no veículo, foi encontrado uma carteira da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) e a identidade do motorista, com a sua fotografia, além de R$ 965 em dinheiro.
Diante das contradições, o homem revelou que seu nome era outro e que era advogado. A carteira de polícia seria uma cópia plastificada, que seria um de seus clientes, apenas para dar uma “carteirada” na blitz, pois não era habilitado e os documentos do carro estavam com o licenciamento vencido.
O motorista foi multado por dirigir sem habilitação, o carro foi multado e retido. A ocorrência foi registrada na Delegacia de Polícia Federal de Nova Iguaçu, onde também foram entregues todos os documentos e o dinheiro encontrado.

Fonte: R7
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domingo, 8 de dezembro de 2013

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ADVOCACIA OU ADVOGACIA?

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As palavras advogacia e advocacia existem nos dicionários da língua portuguesa e estão corretas. Referem-se ao exercício da profissão de advogado. A palavra advocacia é a mais usada e a mais correta, tendo como base sua origem.

A palavra advocacia poderá ter sua origem na palavra em latim advocatia ou ser formada por derivação sufixal, onde é acrescentado um sufixo a uma palavra já existente, alterando o sentido da mesma. Neste caso, temos a palavra em latim advocatu mais o sufixo -ia. Este sufixo nominal forma um substantivo a partir de um substantivo e sugere uma profissão, uma atividade.


A palavra advogacia surge por influência das palavras advogado e advogar, que evoluíram da palavra em latim com c para a consoante g. 
A palavra advocacia, escrita com a sílaba ca, mantendo uma grafia mais próxima de seu étimo latino, é tida como a mais correta e socialmente aceite, sendo a mais utilizada. A palavra advogacia, escrita com a sílaba ga, embora com menor uso, está também correta, aparecendo em dicionários como sendo o mesmo que advocacia. 
Exemplos: 
Este advogado já exerce advocacia há dez anos. 
Este advogado já exerce advogacia há dez anos. 
Há um novo escritório de advocacia neste prédio. 
Há um novo escritório de advogacia neste prédio.

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Internautas podem ser condenados por 'curtir' ou 'compartilhar' posts no Facebook

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Ao curtir ou compartilhar algo no Facebook o usuário mostra que concorda com aquilo que está ajudando a divulgar. Levando esse fato em consideração, o Tribunal de Justiça de São Paulo incluiu os replicadores de conteúdo em uma sentença, fazendo com que cada um seja condenado junto com quem criou a postagem.
O caso foi relatado nesta manhã pela colunista da Folha de S. Paulo Mônica Bergamo, segundo a qual a decisão, inédita, será recomendada como jurisprudência para ser aplicada sempre que uma situação semelhante surgir.
O processo em questão envolve um veterinário acusado injustamente de negligência ao tratar de uma cadela que seria castrada. Foi feita uma postagem sobre isso no Facebook e, mesmo sem comprovação de maus tratos, duas mulheres curtiram e compartilharam. Por isso, cada uma terá de pagar R$ 20 mil.
Relator do processo, o desembargador José Roberto Neves Amorim disse que “há responsabilidade dos que compartilham mensagens e dos que nelas opinam de forma ofensiva”. Amorim comentou ainda que a rede social precisa “ser encarado com mais seriedade e não com o caráter informal que entendem as rés”.
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sábado, 7 de dezembro de 2013

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Planejando o dia de amanha

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